domingo, 21 de junho de 2009
sábado, 20 de junho de 2009
Mensagens do estrangeiro (de fora)
Radu StingheDirector do Programa Educativo Bureau Europeu do Escutismo
Uma mensagem especial aos nossos Dirigentes
A minha mensagem para todos os envolvidos numa revisão do Programa Educativo utilizando o RAP, tendo-o feito pessoalmente, é que foi uma experiência única que me ensinou muito sobre mim mesmo em primeiro lugar. A complexidade do processo, que pareceu relativamente assustador numa fase inicial e a satisfação de ver um resultado final depois de anos de trabalho, é única.
O mesmo se aplicou a todos os dirigentes locais que tiveram o entusiasmo e energia para se lançarem num programa piloto, implementá-lo e atingir a fase final. Lidar com um novo desafio é sempre um pouco assustador, e tal como a equipa de coordenação, todos os dirigentes iniciaram tudo isto um pouco intimidados. Mas ter a coragem para se envolver num novo programa, numa visão inteiramente inovadora daquilo que é o Escutismo, mostra determinação e responsabilidade – e não é isto que queremos que os nossos dirigentes mostrem?
Mary Nugent
Membro da Equipa RAP da Irlanda (SI)
Para todos vocês, envolvidos neste processo, quero desejar felicidades e congratulá-los por aquilo que tenho a certeza ter sido um trabalho árduo – mas espero que também o tenham desfrutado.
Descobrimos certamente que este processo evidenciou as oportunidades fantásticas do nosso programa, que por sua vez, irá ajudar os nossos jovens a serem pessoas melhores.
Mostrou-nos a todos uma forma de fazer as coisas melhor e foi uma experiência da qual todos tiramos benefícios.
Claro que terão frustrações e dificuldades ao longo do caminho, coisas que vos vão apanhar de surpresa, mas como um amigo meu me faz questão de relembrar – nós devemos estar preparados para desenvolver um programa merecedor do Escutismo no século XXI e que seja atractivo a todos os seus membros.
Como grupos piloto que tiveram a coragem de testar os materiais não aprovados, de virar os seus agrupamentos de cabeça para baixo e de tentar formas para aplicar correctamente o novo programa merecem ser felicitados, pela vossa fé nas pessoas e no processo de renovação do programa educativo. Felicidades e espero que continuem a desfrutar do escutismo durante muitos anos.
Testemunho
O ambiente está muito interessante.
O dia foi intenso, as formações foram elogiadas e, ao que parece, ninguém deu o tempo aqui passado como perdido.
Foram apresentados sete ateliês muito interessantes.
Nuno Cardoso falou, para todos, sobre o que é SER PEDAGÓGICO. Trata-se de uma questão central a este iPE. Houve uma vontade forte de este fim-de-semana servir como ponto de formação pessoal forte aos pedagógicos participantes.
António Theriaga falou de gestão da mudança, Helena Leite de Gestão de Equipas e Rui Francês de gestão de tempo. Da parte da tarde, Nuno Vieira falou de gestão de equipas regionais, Nuno Canilho de Comunicação e Mário Correia de Novas tecnologias aplicadas ao escutismo. Foram todos elogiados.
Durante a tarde houve tempo de 'bater puro e duro' na monitorização da fase piloto dos agrupamentos. Com momentos de debate muito interessante e elucidativo, que foram acompanhados por três twitters residentes.
Também a Eucaristia foi bastante iPE. O Padre Nuno Santos presidiu a uma celebração com explicações interessantes de momentos importantes, numa cerimónia em que participaram, também, os exploradores do Agrupamento 5-Ronfe, do núcleo de Guimarães, região de Braga.
À noite, depois de um repasto merecido, prosseguiram os trabalhos com uma fase de esclarecimento de dúvidas dos tutores monitores relativamente ao RAP. Momentos de partilha, momentos de mais debate, de identificação de sinais de esperança, de mais cuidado e expectativas futuras.
Antes da oração da noite houve tempo para ler o testemunho de Radu Stinghe, director do Programa Educativo do Bureu Mundial, e de Mary Nugent, da associação escutista irlandesa, a propósto de experiências de implementação do RAP.
A malta está a degustar em ceia regional e a itertuliar RAP.
Até amanhã, de Deus quiser!
Não esquecer de seguir o iPE no twitter, em http://twitter.com/ipe_cne
e as fotos do João, aqui!
O dia foi intenso, as formações foram elogiadas e, ao que parece, ninguém deu o tempo aqui passado como perdido.
Foram apresentados sete ateliês muito interessantes.
Nuno Cardoso falou, para todos, sobre o que é SER PEDAGÓGICO. Trata-se de uma questão central a este iPE. Houve uma vontade forte de este fim-de-semana servir como ponto de formação pessoal forte aos pedagógicos participantes.
António Theriaga falou de gestão da mudança, Helena Leite de Gestão de Equipas e Rui Francês de gestão de tempo. Da parte da tarde, Nuno Vieira falou de gestão de equipas regionais, Nuno Canilho de Comunicação e Mário Correia de Novas tecnologias aplicadas ao escutismo. Foram todos elogiados.
Durante a tarde houve tempo de 'bater puro e duro' na monitorização da fase piloto dos agrupamentos. Com momentos de debate muito interessante e elucidativo, que foram acompanhados por três twitters residentes.
Também a Eucaristia foi bastante iPE. O Padre Nuno Santos presidiu a uma celebração com explicações interessantes de momentos importantes, numa cerimónia em que participaram, também, os exploradores do Agrupamento 5-Ronfe, do núcleo de Guimarães, região de Braga.
À noite, depois de um repasto merecido, prosseguiram os trabalhos com uma fase de esclarecimento de dúvidas dos tutores monitores relativamente ao RAP. Momentos de partilha, momentos de mais debate, de identificação de sinais de esperança, de mais cuidado e expectativas futuras.
Antes da oração da noite houve tempo para ler o testemunho de Radu Stinghe, director do Programa Educativo do Bureu Mundial, e de Mary Nugent, da associação escutista irlandesa, a propósto de experiências de implementação do RAP.
A malta está a degustar em ceia regional e a itertuliar RAP.
Até amanhã, de Deus quiser!
Não esquecer de seguir o iPE no twitter, em http://twitter.com/ipe_cne
e as fotos do João, aqui!
3, 2, 1...
E começou o iPe! De manhãzinha, e com cara de sono, lá foram aparecendo todos os elementos inscritos. Começámos pelas dez da manhã com uma oração em que fomos convidados a abrirmo-nos à novidade e à partilha.
Depois de uma apresentação inicial e marcada pelo entusiasmo, dedicada ao ‘Ser Pedagógico’, três ateliers criaram momentos de dinamismo e de partilha que ajudaram os nossos pedagógicos, monitores e alguns tutores a saber um pouco mais sobre gestão de equipas, de mudança e de tempo. Seguimos depois para o almoço, após o qual fomos desafiados para um jogo de pista via sms. O famoso Jogo das iPeddy_SMS’s! As equipas envolvidas – Msn, Facebook, gTalk e Twitter – esmeraram-se no cumprimento das tarefas e até criaram toques polifónicos para se identificarem! Imaginem lá quem ganhou… Todas as equipas, claro! É que foi dificílimo escolher uma única vencedora!
Depois do jogo, a tarde continuou com mais três ateliers, onde aprendemos a comunicar melhor, gerir equipas a nível regional e de núcleo e dominar técnicas web. Depois do intervalo em que aconchegámos o estômago (repararam como a mesa tinha uns sapatinhos para evitar que as formigas trepassem?), foi a vez de um debate intenso sobre o RAP. Diversas opiniões, sugestões, testemunhos. São mesmo bem-vindos!
Depois de uma apresentação inicial e marcada pelo entusiasmo, dedicada ao ‘Ser Pedagógico’, três ateliers criaram momentos de dinamismo e de partilha que ajudaram os nossos pedagógicos, monitores e alguns tutores a saber um pouco mais sobre gestão de equipas, de mudança e de tempo. Seguimos depois para o almoço, após o qual fomos desafiados para um jogo de pista via sms. O famoso Jogo das iPeddy_SMS’s! As equipas envolvidas – Msn, Facebook, gTalk e Twitter – esmeraram-se no cumprimento das tarefas e até criaram toques polifónicos para se identificarem! Imaginem lá quem ganhou… Todas as equipas, claro! É que foi dificílimo escolher uma única vencedora!
Depois do jogo, a tarde continuou com mais três ateliers, onde aprendemos a comunicar melhor, gerir equipas a nível regional e de núcleo e dominar técnicas web. Depois do intervalo em que aconchegámos o estômago (repararam como a mesa tinha uns sapatinhos para evitar que as formigas trepassem?), foi a vez de um debate intenso sobre o RAP. Diversas opiniões, sugestões, testemunhos. São mesmo bem-vindos!
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